Vamos conhecer um pouco mais sobre nossos direitos - Direitos Humanos e sua história.

O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado anualmente a 10 de dezembro.
Olá pessoal!
Em nenhum dos três volumes do caderno do estudante, da disciplina  de Sociologia, iremos encontrar sobre o assunto em específico, mas, podemos enxerga-lo nas entre linhas, sendo assim, falaremos um pouco sobre sua história.

 A data foi instituída em 1950, dois anos após a Organização das Nações Unidas (ONU) adotar a Declaração Universal do Direitos Humanos como marco legal regulador das relações entre governos e pessoas.

Nos trinta artigos do documento estão descritos os direitos básicos que garantem uma vida digna para todos os habitantes do mundo (liberdade, educação, saúde, cultura, informação, alimentação e moradia adequadas, respeito, não-discriminação, entre outros).

Neste 10 de dezembro, busquemos uma reflexão 
sobre o papel a ser exercido pelo Estado, pelo Ministério Público, pela família e por cada pessoa no avanço e na efetivação das garantias consolidadas pela Declaração dos Direitos Humanos.

Assistam aos videos, e vamos refletir sobre o papel a ser exercido pelo cidadão. 
                                                                               






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RETROSPECTIVA SOCIOLOGIA - ATIVIDADES EXTRA - 2018

Olá alunos e alunas!

O ano letivo 2018 está chegando ao fim, está na hora da RETROSPECTIVA DAS ATIVIDADES!! 
Neste ano a disciplina de Sociologia contou com as professoras: Flávia e Roseli ;)

Roseli e Flavia
A disciplina se Sociologia esteve envolvida em todas as atividades da escola, mas atuou especialmente relacionada a pauta da mulher na sociedade. 
Dentre as atividades podemos destacar a SEMANA da MULHER que aconteceu em Março que contou com as palestras: 








Mídia e Feminismo - Ministrada pela Professora Flavia

Nesta atividade o objetivo é levantar o debate quanto a forma como a propaganda e a mídia ao longo dos anos tem coloca as mulheres no papel de coisificação e exploração do corpo feminino. E como a partir da democratização da comunicação através da internet e das redes sociais. Cada vez mais este papel vem sendo questionado pelas próprias mulheres e pela sociedade como um todo.



Gênero e Sexualidade - Ministrada pela Professora Flavia
 Na atividade o objetivo é compreender ao amplo espectro das identidades e a diversidade sexual na contemporaneidade. Com o objetivo de promovendo o respeito a diversidade.


No segundo semestre as oficinas extras oferecidas pela disciplina se Sociologia foram:


FeminicídioMinistrada pela Professora Flavia
Feminicídio é o assassinato de uma mulher pela condição de ser mulher. Suas motivações mais usuais são o ódio, o desprezo ou o sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres, comuns em sociedades marcadas pela associação de papéis discriminatórios ao feminino, como é o caso brasileiro.




Lei Maria da Penha - Ministrada pela professora Roseli
Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, como Lei n.º 11.340 visa proteger a mulher da  violência doméstica e familiar, seja ela, física,psicológica,sexual, patrimonial ou moral.
 Ela veio para dar mais proteção a mulher e mais severidade para o autor do crime. 

O objetivo da atividade foi esclarecer aos alunos, sobre quem a Lei Maria da Penha  protege: que são todas as pessoas que se identificam com o sexo feminino, heterossexual e homossexual, além disso, saber oque esperar do atendimento nas delegacias e exigir seus direitos ao fazer uma denúncia. 
Conscientizando- os de que precisamos conhecer melhor nossas leis, para que possamos exigir nossos direitos e nunca desistir deles.
Está aqui o exemplo.




Ano que vem tem mais!!
Forte abraço e Bons Estudos!!
Flavia e Roseli ;)

Cidadania e Trabalho - Saiba como se tornar MEI - Microempreendedor Individual

Olá estudantes!

Questões pertinentes ao mundo do Trabalho são o foco central dos estudos de Sociologia do 3º ano Ensino Médio CEEJA.
Falamos sobre: trabalho formal e informal, sindicalismo, direitos trabalhistas e demais questões muito importantes para o trabalhador e trabalhadora estudante.

E pensando nisso a dica de hoje é ser MEI - 

Microempreendedor Individual 


http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

O que é MEI?
A sigla significa Microempreendedor Individual, ou seja, um profissional autônomo. Trata-se de um registro oficial no governo de alguém que trabalha como profissional autônomo ou tem um micro negócio.
Quando você se cadastra como Microempreendedor Individual, você passa a ter um CNPJ, vai precisar emitir nota fiscal MEI e passa a ter obrigações e direitos de uma pessoa jurídica. Ou seja, deverá pagar impostos sobre quaisquer atividades desenvolvidas.
No entanto, estes impostos são muito mais baixos do que de pequenas e médias empresas. Por isso, não é preciso constituir um contador para administrar suas finanças.

Quanto pago por mês para ser MEI?

Assim como qualquer outra empresa, seus impostos devem ser pagos mensalmente. A grande vantagem é que o compromisso é com apenas uma taxa simplificada cujo pagamento é feito através de um boleto (guia) ou débito automático.
Abaixo estão os valores de acordo com a atividade exercida, sempre sujeitos a reajustes anuais:
Comércio – R$52,85
Prestação de Serviços – R$51,85
Indústria – R$47,95
Destes valores, 5% são em cima do valor do Salário Mínimo, mais R$ 1,00 de ICMS para o Estado (atividades de comércio, indústria e transportes de cargas interestadual) e/ou R$ 5,00 ISS para o município (atividades de Prestação de Serviços e Transportes Municipal).
E outra boa notícia: quem é MEI fica isento de pagar outros impostos como IRPJ, PIS, COFINS, IPI e CSLL. Nos valores citados acima, já estão inclusas as contribuições de Previdência Social, ICMS e/ou ISS.

Sendo MEI, tenho algum direito trabalhista?

Sim! Como qualquer trabalhador contribuinte, o MEI também tem direito à aposentadoria, licença maternidade e afastamento remunerado por problemas de saúde.

Como saber se eu posso ser MEI?

Para ser registrado como Microempreendedor Individual, a área de atuação do profissional precisa estar na lista oficial da categoria. O MEI foi criado com a finalidade de regularizar a situação de profissionais informais, por isso, ele beneficia empreendedores que recebem até um teto básico estipulado pelo governo.
Em 2018, o MEI poderá ter um ganho anual de R$81 mil, valor que vem reajuste anualmente. Confira a lista completa de atividades permitidas.
Dessa maneira, não podem se encaixar no MEI profissionais liberais, como dentistas, advogados, médicos, entre outros.
Se você é empregado em uma empresa, mas gostaria de trabalhar com outra atividade remunerada nas suas horas vagas, também é possível ser MEI, atendendo a todas as exigências de profissionais que se dedicam exclusivamente ao empreendedorismo individual. Nestas condições, no entanto, o profissional perde o direito ao seguro desemprego em caso de demissão sem justa causa.

Quem não pode ser MEI?

  • Pessoas que recebem benefícios do governo como pensão ou seguro desemprego. No caso do seguro desemprego, a pessoa que se cadastra como MEI deverá abrir mão do benefício a partir do mês seguinte da regularização.
  • Funcionários públicos
  • Estrangeiros com visto provisório brasileiro
  • Proprietários ou sócios (mesmo que majoritário) de outra empresa
  • Profissionais liberais com ganhos acima de R$81 mil por ano

Quais são os benefícios de ser MEI?

Além de ter sua situação regularizada perante o governo e não figurar mais entre os profissionais informais, o MEI recebe benefícios como qualquer outro profissional:
  • Aposentadoria por idade: a regra é a mesma para todos os contribuintes, MEI ou não. Mulheres podem se aposentar aos 60 anos e homem aos 65. Considere, no caso, o tempo mínimo de contribuição que é de 180 meses, a contar do primeiro pagamento em dia da contribuição tributária.
  • Auxílio doença e aposentadoria por invalidez: para receber estes benefícios, o microempreendedor individual precisa contribuir, no mínimo, por 12 meses. Em relação a estes benefícios, é importante frisar que em casos de acidente de qualquer natureza ou se houver acometimento de alguma das doenças especificadas em lei como câncer e HIV, o período de carência é desconsiderado.
  • Licença-maternidade: são necessários 10 meses de contribuição, a contar do primeiro pagamento em dia.
  • Pensão por morte: em caso de morte do MEI, os seus dependentes terão direito a um benefício a contar da data de morte do contribuinte. O tempo de vigência desse benefício pode variar entre 4 meses e 20 anos, dependendo do tempo de contribuição e idade do falecido.

Onde faço meu cadastro como MEI?

Por ser um programa válido no Brasil inteiro, cada cidade tem sua sede. Acesse o site Portal do Empreendedor e busque pelo endereço na sua localização. É possível também fazer um “pré-cadastro” através do site Portal do Empreendedor.
O caminho para a formalização é simples e os documentos necessários são: CPF, Título de Eleitor e número do recibo da entrega do IRPF.
Não se esqueça de observar se a sua atividade realmente se enquadra na categoria de Microempreendedor individual. Se não, será necessário abrir uma microempresa, com processos e tributações diferentes.
Em caso de mais alguma dúvida, visite a seção de dúvidas frequentes do site oficial do programa e informe-se. Regularizar suas atividades nunca foi tão fácil e vantajoso!




DESIGUALDADE SOCIAL - Realidade representada no Cinema


Olá alunos!
Umas das questões sociológicas tratadas no 2º ano Ensino Médio de Sociologia, é a DESIGUALDADE SOCIAL.

Se tiver a oportunidade assista ao filme: "Que horas ela volta?" (2015) Direção:  Elenco: Regina Casé, Camila Márdila, Michel Joelsas, que retrata a vida de Val, uma empregada domestica que deixa a filha aos cuidados da avó no nordeste para vir para o Sudeste, criando os filhos dos seus empregadores.
O debate sobre as classes sociais está colocado nesse filme e contribui para desnaturalizar, ou seja, lançar um olhar de estranhamento, para certas situações do cotidiano brasileiro.
# # # # 
Que tal agendar assistir agora mesmo? 
Veja o filme e comente suas impressões com o Professor de plantão no CEEJA!
Clique no Link!


O surgimento da sociologia e principais pensadores - Vídeo Aula

Olá alunos do 1º ano Ensino Medio!

Saiba mais sobre o surgimento da sociologia e principais pensadores

O estudo da Sociologia surgiu em meio a Revolução Francesa e a Revolução Industrial e se dedica aos estudos da sociedade, como ela funciona e se comporta

Para entender melhor os conteúdos do Volume I de Sociologia assista ao vídeo:

FICA A DICA! - Livros para complementar seus estudos em SOCIOLOGIA

Olá! A dica de leitura do 1º ano do Ensino Médio de Sociologia é 
o livro "O Príncipe" que completou 505 anos de existência em 2018. 

Leio o texto e descubra a atualidade do pensamento de MAQUIAVEL. 


BIOGRAFIA: 
Nicolau Maquiavel foi um importante teórico, pensador político, filósofo, historiador, diplomata, músico e escritor do Renascimento. Considerado o "Pai do Pensamento Político Moderno", nasceu em Florença, Itália, no dia 03 de maio de 1469. Pertencente a uma família pobre, Nicolau desde cedo aprendeu línguas e foi estimulado nos estudos. Em 1498, com 29 anos, entra para a política, exercendo o cargo de "Secretário da Segunda Chancelaria". Teve uma vasta carreira política, o qual ocupou alguns cargos sendo, muitas vezes, indicado para realizar missões diplomáticas.
Defensor dos ideais republicanos, sua teoria estava pautada nos princípios morais e éticos para a Política. Foi o primeiro a separar a Política da Ética com o intuito de estudar a cultura política como ela é realmente e não como ela deveria ser. 
Ademais seus estudos estão baseados nos conceitos: união da teoria e da prática; empirismo e método indutivo; Estados imaginários Perfeitos e imutabilidade da natureza humana. A partir disso, em 1520, Maquiavel recebe o título de mais importante historiador de Florença. Em 1527, com a queda dos Médici, foi considerado um tirano e morre nesse ano no dia 21 de junho de 1527.

Obras

Sua obra que mais se destaca é "O Príncipe", escrita em 1513, publicada postumamente em 1532, no qual propõe a unificação da Itália por meio da figura de um Príncipe. Maquiavel, foi um importante teórico do Renascimento e escreveu sobre política, ética, natureza humana, além de peças de teatro e contos. Suas obras: "Decenal" (1506), "Relatos sobre os Fatos na Alemanha" (1508), "Retrato das coisas da França" (1510), “Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio” (1513 a 1521), “A arte da Guerra” (1517 e 1520), "A Mandrágora" (1518).

Curiosidade

  • O adjetivo "Maquiavélico", é inspirado no nome "Maquiavel" e, na maioria das vezes, está associado à maldade.
Boa leitura!

Fonte: https://www.todamateria.com.br/maquiavel/

APLICAÇÃO NA PRÁTICA, DOS ESTUDOS DA SOCIOLOGIA


Olá pessoal!
Hoje iremos falar sobre um tema muito importante.
Qual a aplicação prática da Sociologia na vida das pessoas, em especial o jovem?
Tendo conhecimento sobre como aplicar os ensinamentos da Sociologia, podemos entender melhor e analisar com mais facilidade os acontecimentos que ocorrem em nossas vidas e que nos afligem.
Vamos iniciar com uma pequena pergunta.
Você já sabe qual área da ciência e qual faculdade vai cursar?... De sua própria e livre escolha?
Se a resposta for sim, ótimo! Demonstra o quanto os ensinamentos da sociologia lhe foram úteis.
Se for não, vamos pensar um pouco.
Para falarmos sobre a Sociologia e sua aplicação prática, vamos usar os  conhecimentos adquiridos no Ensino Médio:
Vamos lá! Vamos começar.
Termo Sociologia- Socio = sociedade + logia = conhecimento.
Objetos de estudo da Sociologia:
- organização das sociedades humanas;
- seus padrões culturais;
- suas relações de produção e de consumo;
- suas instituições;
- seu dinamismo interno e no convívio de uma com as outras.
Vamos pegar alguns objetos de estudo da sociologia para servir de exemplo em nossa explanação.
São eles:
- padrões culturais, dinamismo interno e no convívio de uma com as outras.

 Com relação ao primeiro objeto, padrões culturais,  notamos que está presente em nossa cultura a obrigação, determinada pelos pais e parentes, de que devemos seguir a mesma profissão do pai, da mãe ou de outro parente, que possa ter tido sucesso em sua carreira profissional.

Quanto ao segundo exemplo, o convívio de uma pessoa com a outra, nós sabemos que esse convívio pode gerar uma relação de afeto e por essa razão, deixamos de realizar os nossos desejos e nossas vontades.

CONCLUSÃO.
Pensando sobre tudo oque falamos, obrigação e relação de afeto, podemos perceber o quanto é importante à aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Sociologia, como o raciocínio lógico, crítico e a observação da realidade que vivemos, independente de onde nós estivermos convivendo ou atuando, para poder assim, contribuir com a transformação do comportamento das pessoas e do meio em que vivemos.

Diferentes formas de violência.

                                
     Oi, pessoal!
    
     Estão lembrados do assunto abordado no caderno do estudante volume 2, unidade 3, tema 2, sobre diferentes formas de violência?
     
     Bem, pode ser que não lembrem com tanta precisão, mas com certeza irão lembrar que a violência pode se  apresentar de forma diferente e camuflada e que as vezes não as enxergamos com tanta facilidade, mas, ela está ali.

     Lembrando das diferentes formas de violência, trago para vocês uma reportagem que nos leva a refletir sobre qual atitude devemos tomar quando nos deparamos com um comportamento violento e que é considerado pela grande maioria das pessoas, como uma "brincadeira".
    

Claudia Leitte faz desabafo sobre comportamento de Silvio Santos no Teleton

"Senti-me constrangida, sim", escreveu a cantora nas redes sociais.


Claudia Leitte foi uma das atrações do Teleton no último sábado (10).

 REPRODUÇÃO/YOUTUBE
Claudia Leitte foi uma das atrações do Teleton no último sábado (10).
Claudia Leitte publicou um desabafo em seus redes sociais nesta segunda-feira (12) sobre os comentários feitos por Silvio Santos durante o Teleton. "Senti-me constrangida, sim", escreveu.
Após se apresentar no palco do programa no último sábado (10), Claudia Leitte pediu um abraço do apresentador, que recusou dizendo: "Esse negócio de abraço me deixa excitado". Ela ainda tentou contornar a situação. "Você quis dizer excitado de euforia, de entusiasmo, né?", questionou. "Não, excitado é de excitado mesmo", reafirmou Silvio.
Comentário da professora de Sociologia.
Só quando as pessoas deixarem de rir e compartilhar de "brincadeiras"  de mal gosto como essa e denunciar se for o caso é que chegaremos ao respeito pelo ser humano, seja ele quem é e como é.
     


Homenagem


 A disciplina de Sociologia  do CEEJA de Sorocaba está em festa.


Durante sessão solene realizada na noite desta quinta feira, 16, a Câmara Municipal de Sorocaba homenageou  as  mulheres que se destacaram como empreendedoras com a Medalha “Ana Abelha” e a nossa querida e conceituada professora  de Sociologia, Flávia Biggs, foi uma das agraciadas com  essa honraria.


Violência


Mulher de 30 anos teve a mão esquerda decepada e a direita multilada; homem foi condenado por tentativa de feminicídio (Foto: Aline Paiva/Arquivo G1)
Mulher de 30 anos teve a mão esquerda decepada e a direita multilada; homem foi condenado por tentativa de feminicídio (Foto: Aline Paiva/Arquivo G1)

Dia 7 de agosto, comemoramos o XII aniversário da Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha,  lei essa, que veio para libertar as mulheres do medo e da impotência, ao serem agredidas por seus companheiros.

Completando 12 anos de criação nesta terça-feira (7), essa lei foi encarada como uma conquista para as mulheres brasileiras, que têm a possibilidade de receber maior proteção quando acontece a violência que antes era considerada “aceitável” por ser provocada pelo companheiro e também dentro de casa.

Para aprofundarmos um pouco mais sobre esse assunto, violência doméstica, podemos dar uma checada nas páginas, 72 à 78, no caderno do aluno, volume 2, que encontraremos explicações e esclarecimentos úteis, não só, para o desenvolvimento intelectual mas também para a conscientização da necessidade das pessoas denunciarem todo tipo de violência doméstica.

Podemos também pesquisar na internet  sobre a Lei 13.104/2015, que se refere ao feminicídio,   que introduziu no Código Penal uma qualificadora para o crime de homicídio, incluída no processo quando é observado que o assassinato aconteceu em circunstância da vítima ser mulher. É prevista uma pena de 12 a 30 anos. A validade desse recurso jurídico foi possível principalmente após a promulgação da Lei Maria da Penha. 



Racismo




Na matéria de sociologia, no volume 
dois, estudamos os movimentos 
sociais, dentre eles o movimento 
negro. 

Podemos verificar que, infelizmente, 
esse tema continua muito atual e que 
parte da sociedade brasileira está 
muito aquém de deixar de ser 
racista,após vermos os dislik dados 
pelos (brancos racistas) sobre o 
comercial do dia dos pais da
Boticário.


  
O Boticário põe família negra em 
comercial – e os racistas não gostam
Campanha de Dia dos Pais do Boticário no YouTube foi alvo de ataques de ódio
access_time31 jul 2018, 13h10 - Publicado em 30 jul 2018, 13h11



Dia dos Pais: comercial de O Boticário traz campanha engraçada com família negra (O Boticário/Divulgação)
São Paulo — Apesar de a maioria dos brasileiros ter a cor “parda” ou “preta” (termos segundo classificação do IBGE), essa proporção não aparece em comerciais, filmes, telenovelas e capas de revista. Um estrangeiro desavisado que ligar a TV na novela das nove e ver a Bahia vai pensar que, no Brasil, a esmagadora maioria é branca.
Por causa desse problema, a representatividade negra, quando ocorre, é celebrada e comemorada por boa parcela da população, negros e brancos. Mas o fato também atrai a atenção dos racistas (travestidos de não racistas), que se incomodam e reagem diante dos “avanços”.
Em sua nova campanha de Dia dos Pais, a marca O Boticário colocou uma família negra estrelando o vídeo bem humorado, onde um pai não é tão engraçado quanto ele acha que é. O fato de a família ser negra, na verdade, não é o assunto do comercial. Se é uma família brasileira, nada mais natural que seja negra. A criação foi da agência Almap.
No YouTube, a versão de 30 segundos da campanha acabou virando alvo de um ataque aparentemente coordenado de racistas, que conseguiram dar 16 mil “não gostei” ao vídeo. Nos comentários, muitos tentavam se passar por bem-intencionados e perguntavam “cadê a representatividade?”, com ironia. Veja também: Blogueiro faz piada com filho de Will Smith e é acusado de racismo 
Para eles, o comercial era racista… porque só tinha negros. No mundo ideal deles, era para ter brancos também. Eles se esqueceram dos outros milhares de comerciais feitos só com brancos. Claro, boa intenção disfarçada de racismo. Eles acham que branco também sofre racismo.
Apesar dos ataques e do ódio, os defensores da campanha (brancos ou negros) deixaram 48 mil curtidas e mais de 6,5 milhões de visualizações do vídeo em quatro dias.
Uma mulher resumiu bem, nos comentários, a situação: “Negros: ficaram felizes em ver uma família negra em um comercial, representatividade; Brancos não racistas: nem perceberam nada, viram apenas um comercial com uma família; Brancos racistas: deram dislike e estão nos comentários destilando ódio e racismo, cobrando ‘representatividade’, sendo que 90% dos comerciais, séries, novelas, etc. são representados por brancos e eles não cobram a inclusão de negros, índios, descendentes de asiáticos.”

Dados do IBGE mostram que desemprego é maior entre pretos, pardos e mulheres; subutilizados mostram que a crise pode ser maior do que indicam os números do desemprego.

Por Daniel Silveira, G1 Rio

Após trabalhar três anos como atendente de telemarketing, Gerusa Pereira, 40 anos, está em busca de um emprego formal. Mesmo sendo formada em Letras, a procura por uma colocação já dura quase um ano, sem sucesso. Para garantir parte da renda, Gerusa aceitou um trabalho informal e, hoje, distribui panfletos. A habilidade de se comunicar, que antes ela exercia ao telefone, agora é posta à prova nas ruas.
“Isso que me salvou, que me ajudou a pagar minhas contas”, diz. Mas o alívio em ter as finanças em dia não tira de Gerusa o seu real anseio: ter carteira assinada e ganhar um bom salário.
Gerusa não está sozinha. A pesquisa divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que falta trabalho para 27,7 milhões de brasileiros, um número acima dos 13,7milhões de desempregados.
Esse número representa os trabalhadores subutilizados no país, grupo que reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas) e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego por motivos diversos).
A busca por trabalho, afirma Gerusa, tem sido inglória. “Se você não tiver uma indicação, você não consegue uma vaga”, fala. Ela ressalta nunca ter conseguido dar aulas, desejo que acalentou durante a graduação. “A gente se forma, chega fresca no mercado, mas não tem chance porque ainda não tem experiência”, desabafa.
Veja o que são considerados trabalhadores subutilizados e quantos estavam nessa condição no 1º trimestre de 2018:
  • 13,7 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias;
  • 6,2 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
  • 7,8 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 4,6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,2 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

Preto, pardo e mulher: os mais afetados pelo desemprego

Os dados do IBGE mostram que alguns grupos são mais afetados pelo desemprego, como os pretos, pardos e as mulheres.
A taxa de desocupação no 1º trimestre foi de 15% para mulheres e de 11,6% para homens. Entre os que se declaram brancos, a taxa ficou em 10,5% no 1º trimestre, abaixo da média nacional (13,1%), enquanto a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (15,1%) ficou acima.
Marcelle Lima de Figueiredo, de 22 anos, conseguiu o primeiro emprego formal este ano como atendente de loja, mas foi dispensada. (Foto: Arquivo Pessoal)Marcelle Lima de Figueiredo, de 22 anos, conseguiu o primeiro emprego formal este ano como atendente de loja, mas foi dispensada. (Foto: Arquivo Pessoal)
Marcelle Lima de Figueiredo, de 22 anos, conseguiu o primeiro emprego formal este ano como atendente de loja, mas foi dispensada. (Foto: Arquivo Pessoal)
Para os jovens, a maior barreira no mercado de trabalho é a falta de experiência. Marcelle Lima de Figueiredo, de 22 anos, conseguiu seu primeiro emprego formal este ano, como atendente de loja, mas foi dispensada pouco mais de um mês depois de assumir a vaga.
“Antes eu ajudava meu tio a vender salgados. Depois que eu saí da loja, estou indo sempre atrás de emprego, mas como eu não tenho experiência, não consigo nada. Não chamam nem para entrevista”, lamenta.
A administradora Tayane Araújo Cesário, de 36 anos, está há três meses procurando emprego. Antes, trabalhou em uma empresa de previdência privada cobrindo férias. “Eu era temporária. Em um primeiro contrato, fiquei 15 dias. Depois voltei e fiquei mais três meses”.
Ela reclama que a busca por uma nova oportunidade tem sido desanimadora. “Tenho procurado bastante. O valor dos salários está bem baixo e os horários também não têm sido bons”, reclama. Tayane enfatizou, ainda, que o fato de ser mãe de dois filhos pequenos – um de 3 anos e outro de 8 – dificulta ainda mais a busca por emprego.

Subutilizados: os que trabalham menos horas

Jacqueline Duarte de Oliveira, de 50 anos. Ela tem um emprego público com carga horária semanal de 30 horas e busca outro emprego que a remunere melhor (Foto: Arquivo Pessoal)Jacqueline Duarte de Oliveira, de 50 anos. Ela tem um emprego público com carga horária semanal de 30 horas e busca outro emprego que a remunere melhor (Foto: Arquivo Pessoal)
Jacqueline Duarte de Oliveira, de 50 anos. Ela tem um emprego público com carga horária semanal de 30 horas e busca outro emprego que a remunere melhor (Foto: Arquivo Pessoal)
Jacqueline Duarte de Oliveira, de 50 anos, é a terapeuta ocupacional e tem um emprego público com carga horária semanal de 30 horas. Ela conta que busca outro trabalho que a remunere melhor, mesmo que sob uma jornada mais extensa, mas não encontra vagas.
“Eu poderia trabalhar mais, porém não consigo”, reclama.
“O que aparece está igual ou pior ao emprego que eu tenho. Normalmente são contratos temporários, o que não me interessa”, diz.

Informalidade: tem ocupação, mas sem carteira assinada

Alberto Engelke tem 30 anos, nunca trabalhou com carteira assinada e afirma não almejar uma contratação formal. (Foto: Daniel Silveira / G1)Alberto Engelke tem 30 anos, nunca trabalhou com carteira assinada e afirma não almejar uma contratação formal. (Foto: Daniel Silveira / G1)
Alberto Engelke tem 30 anos, nunca trabalhou com carteira assinada e afirma não almejar uma contratação formal. (Foto: Daniel Silveira / G1)
Alberto Engelke tem 30 anos, nunca trabalhou com carteira assinada e afirma não almejar uma contratação formal. “A carteira assinada tem suas vantagens, mas até quando eu teria esses benefícios?”, questiona, inseguro com a situação do mercado de trabalho.
Há aproximadamente seis anos ele trabalha como promotor de eventos diversos, ocupação que não lhe demanda carga horária fixa. Por conta dessa flexibilidade, há cerca de seis meses começou a trabalhar também como motorista de aplicativo de transporte. “Quando não estou em evento, estou no carro”, conta.
A estudante Patrícia Azeredo, de 29 anos, cursa atualmente o 5º período de enfermagem, mas ainda não atua profissionalmente na área. Trabalha com promoção de eventos e se diz satisfeita com o ramo. “Evento surge toda hora e eu consigo ser bem remunerada”, diz.
Revela que trabalha menos horas por dia do que poderia, mas não busca outra ocupação. “Eu só aceitaria um emprego para trabalhar mais se fosse para ser muito bem remunerada”, afirma, reclamando que o mercado não oferece bons salários.
Patrícia Azeredo, de 29 anos, estuda enfermagem e atua como promotora de eventos. (Foto: Daniel Silveira / G1)Patrícia Azeredo, de 29 anos, estuda enfermagem e atua como promotora de eventos. (Foto: Daniel Silveira / G1)
Patrícia Azeredo, de 29 anos, estuda enfermagem e atua como promotora de eventos. (Foto: Daniel Silveira / G1)

Por que interessa saber sobre a Revolução 4.0?

Olá alunos! Entre todas as revoluções significativas ocorridas no ciclo produtivo, sem dúvidas, a conhecida como manufatura avançada, ou m...