Homenagem


 A disciplina de Sociologia  do CEEJA de Sorocaba está em festa.


Durante sessão solene realizada na noite desta quinta feira, 16, a Câmara Municipal de Sorocaba homenageou  as  mulheres que se destacaram como empreendedoras com a Medalha “Ana Abelha” e a nossa querida e conceituada professora  de Sociologia, Flávia Biggs, foi uma das agraciadas com  essa honraria.


Violência


Mulher de 30 anos teve a mão esquerda decepada e a direita multilada; homem foi condenado por tentativa de feminicídio (Foto: Aline Paiva/Arquivo G1)
Mulher de 30 anos teve a mão esquerda decepada e a direita multilada; homem foi condenado por tentativa de feminicídio (Foto: Aline Paiva/Arquivo G1)

Dia 7 de agosto, comemoramos o XII aniversário da Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha,  lei essa, que veio para libertar as mulheres do medo e da impotência, ao serem agredidas por seus companheiros.

Completando 12 anos de criação nesta terça-feira (7), essa lei foi encarada como uma conquista para as mulheres brasileiras, que têm a possibilidade de receber maior proteção quando acontece a violência que antes era considerada “aceitável” por ser provocada pelo companheiro e também dentro de casa.

Para aprofundarmos um pouco mais sobre esse assunto, violência doméstica, podemos dar uma checada nas páginas, 72 à 78, no caderno do aluno, volume 2, que encontraremos explicações e esclarecimentos úteis, não só, para o desenvolvimento intelectual mas também para a conscientização da necessidade das pessoas denunciarem todo tipo de violência doméstica.

Podemos também pesquisar na internet  sobre a Lei 13.104/2015, que se refere ao feminicídio,   que introduziu no Código Penal uma qualificadora para o crime de homicídio, incluída no processo quando é observado que o assassinato aconteceu em circunstância da vítima ser mulher. É prevista uma pena de 12 a 30 anos. A validade desse recurso jurídico foi possível principalmente após a promulgação da Lei Maria da Penha. 



Racismo




Na matéria de sociologia, no volume 
dois, estudamos os movimentos 
sociais, dentre eles o movimento 
negro. 

Podemos verificar que, infelizmente, 
esse tema continua muito atual e que 
parte da sociedade brasileira está 
muito aquém de deixar de ser 
racista,após vermos os dislik dados 
pelos (brancos racistas) sobre o 
comercial do dia dos pais da
Boticário.


  
O Boticário põe família negra em 
comercial – e os racistas não gostam
Campanha de Dia dos Pais do Boticário no YouTube foi alvo de ataques de ódio
access_time31 jul 2018, 13h10 - Publicado em 30 jul 2018, 13h11



Dia dos Pais: comercial de O Boticário traz campanha engraçada com família negra (O Boticário/Divulgação)
São Paulo — Apesar de a maioria dos brasileiros ter a cor “parda” ou “preta” (termos segundo classificação do IBGE), essa proporção não aparece em comerciais, filmes, telenovelas e capas de revista. Um estrangeiro desavisado que ligar a TV na novela das nove e ver a Bahia vai pensar que, no Brasil, a esmagadora maioria é branca.
Por causa desse problema, a representatividade negra, quando ocorre, é celebrada e comemorada por boa parcela da população, negros e brancos. Mas o fato também atrai a atenção dos racistas (travestidos de não racistas), que se incomodam e reagem diante dos “avanços”.
Em sua nova campanha de Dia dos Pais, a marca O Boticário colocou uma família negra estrelando o vídeo bem humorado, onde um pai não é tão engraçado quanto ele acha que é. O fato de a família ser negra, na verdade, não é o assunto do comercial. Se é uma família brasileira, nada mais natural que seja negra. A criação foi da agência Almap.
No YouTube, a versão de 30 segundos da campanha acabou virando alvo de um ataque aparentemente coordenado de racistas, que conseguiram dar 16 mil “não gostei” ao vídeo. Nos comentários, muitos tentavam se passar por bem-intencionados e perguntavam “cadê a representatividade?”, com ironia. Veja também: Blogueiro faz piada com filho de Will Smith e é acusado de racismo 
Para eles, o comercial era racista… porque só tinha negros. No mundo ideal deles, era para ter brancos também. Eles se esqueceram dos outros milhares de comerciais feitos só com brancos. Claro, boa intenção disfarçada de racismo. Eles acham que branco também sofre racismo.
Apesar dos ataques e do ódio, os defensores da campanha (brancos ou negros) deixaram 48 mil curtidas e mais de 6,5 milhões de visualizações do vídeo em quatro dias.
Uma mulher resumiu bem, nos comentários, a situação: “Negros: ficaram felizes em ver uma família negra em um comercial, representatividade; Brancos não racistas: nem perceberam nada, viram apenas um comercial com uma família; Brancos racistas: deram dislike e estão nos comentários destilando ódio e racismo, cobrando ‘representatividade’, sendo que 90% dos comerciais, séries, novelas, etc. são representados por brancos e eles não cobram a inclusão de negros, índios, descendentes de asiáticos.”

Por que interessa saber sobre a Revolução 4.0?

Olá alunos! Entre todas as revoluções significativas ocorridas no ciclo produtivo, sem dúvidas, a conhecida como manufatura avançada, ou m...